Em Abril de 1503 partiu de Lisboa mais uma armada com destino à Índia, onde seguia Afonso de Albuquerque, que terá adquirido conhecimentos sobre a realidade indiana que bastante úteis lhe seriam mais tarde.
O objectivo era ajudar o rei de Cochim que havia estabelecido já relações de amizade com Portugal e que sofria ataques constantes do Samorim de Calecute. Uma vez cumprida essa missão Afonso de Albuquerque regressou a Portugal deixando Duarte Pacheco, a cumprir outro dos objectivos da coroa portuguesa, a presença assídua nos mares da Índia. O rei pretendia não ir lá, mas estar em permanência, daí a razão de permanecerem por lá embarcações de menor porte, mas que se podiam encarregar de missões de vigilância costeira.
A ideia clara era a da fundação dum Império que se estendia por Sofala e Ormuz, na parte ocidental, apenas cinco anos após os primeiros contactos com a terra indiana recém-descoberta.
Para já o reino de Calecute fora castigado, Portugal metia respeito, havia uma fortaleza em Cochim e o comércio fazia-se com naus que voltavam carregadas com pimenta e outras mercadorias e além disso as embarcações mouras capturadas ofereciam excelente saque em ouro.
Neste mesmo ano, a Coroa portuguesa, firmou contrato com um grupo de comerciantes que financiou a realização duma expedição ao litoral brasileiro, comandada por Gonçalo Coelho
Pouco se sabia em Portugal da cartografia da costa norte brasileira e surgira assim a necessidade de ser despachada para a nova terra uma expedição exploradora que reconhecesse principalmente a parte situada aquém da linha divisória de Tordesilhas, por isso pertencente à coroa portuguesa.
Os comerciantes que financiaram a expedição, dentre eles Fernão de Noronha, conseguiram arrendar as terras brasileiras por um período de três anos para exploração do pau-brasil.
Em troca, os arrendatários se comprometiam a construir feitorias e pagar, à Coroa, parte do lucro obtido.
Fernão de Noronha, foi um judeu português convertido ao catolicismo. era o representante do banqueiro Jakob Fugger na Península Ibérica
O objectivo era ajudar o rei de Cochim que havia estabelecido já relações de amizade com Portugal e que sofria ataques constantes do Samorim de Calecute. Uma vez cumprida essa missão Afonso de Albuquerque regressou a Portugal deixando Duarte Pacheco, a cumprir outro dos objectivos da coroa portuguesa, a presença assídua nos mares da Índia. O rei pretendia não ir lá, mas estar em permanência, daí a razão de permanecerem por lá embarcações de menor porte, mas que se podiam encarregar de missões de vigilância costeira.
A ideia clara era a da fundação dum Império que se estendia por Sofala e Ormuz, na parte ocidental, apenas cinco anos após os primeiros contactos com a terra indiana recém-descoberta.
Para já o reino de Calecute fora castigado, Portugal metia respeito, havia uma fortaleza em Cochim e o comércio fazia-se com naus que voltavam carregadas com pimenta e outras mercadorias e além disso as embarcações mouras capturadas ofereciam excelente saque em ouro.
Neste mesmo ano, a Coroa portuguesa, firmou contrato com um grupo de comerciantes que financiou a realização duma expedição ao litoral brasileiro, comandada por Gonçalo Coelho
Pouco se sabia em Portugal da cartografia da costa norte brasileira e surgira assim a necessidade de ser despachada para a nova terra uma expedição exploradora que reconhecesse principalmente a parte situada aquém da linha divisória de Tordesilhas, por isso pertencente à coroa portuguesa.
Os comerciantes que financiaram a expedição, dentre eles Fernão de Noronha, conseguiram arrendar as terras brasileiras por um período de três anos para exploração do pau-brasil.
Em troca, os arrendatários se comprometiam a construir feitorias e pagar, à Coroa, parte do lucro obtido.
Fernão de Noronha, foi um judeu português convertido ao catolicismo. era o representante do banqueiro Jakob Fugger na Península Ibérica