A estratégia de D.Manuel I era bastante ambiciosa, pois para além do Próximo Oriente. ele olhava mais para diante, ou seja mais para Oriente. Claramente queria controlar toda a área que lhe cabia na sequência do Tratado de Tordesilhas.
Primeiro escreveu a Lourenço de Almeida, pedindo-lhe para que promovesse a exploração do sueste asiático, mas impaciente ainda antes de saber os resultados, enviou uma expedição comandada por Diogo Lopes de Sequeira para fazer o reconhecimento da costa de Madagáscar, então nomeada Ilha de São Lourenço, e avaliar as respectivas potencialidades comerciais, aportando depois a Índia.
Diogo Lopes também tinha por missão obter informações sobre os chineses, mostrando a atenção que D.Manuel dispensava às nações do Oriente. Como já disse o envio desta expedição revelava alguma impaciência, porque como se verá não seria a última, que ordenava, mesmo sem saber os resultados de anteriores diligências.
Diogo Lopes de Sequeira, durante esta viagem, que se prolongou por vários anos, chegou a Samatra e Pacém, onde ergueu padrões com as armas portuguesas. Em outras viagens passou por Ceuta, Arzila, Alcácer Ceguer, Diu e Goa, reparando fortalezas em diversas paragens.
Na imagem-Uma nau portuguesa segundo pintura de Roque Gameiro
Primeiro escreveu a Lourenço de Almeida, pedindo-lhe para que promovesse a exploração do sueste asiático, mas impaciente ainda antes de saber os resultados, enviou uma expedição comandada por Diogo Lopes de Sequeira para fazer o reconhecimento da costa de Madagáscar, então nomeada Ilha de São Lourenço, e avaliar as respectivas potencialidades comerciais, aportando depois a Índia.
Diogo Lopes também tinha por missão obter informações sobre os chineses, mostrando a atenção que D.Manuel dispensava às nações do Oriente. Como já disse o envio desta expedição revelava alguma impaciência, porque como se verá não seria a última, que ordenava, mesmo sem saber os resultados de anteriores diligências.
Diogo Lopes de Sequeira, durante esta viagem, que se prolongou por vários anos, chegou a Samatra e Pacém, onde ergueu padrões com as armas portuguesas. Em outras viagens passou por Ceuta, Arzila, Alcácer Ceguer, Diu e Goa, reparando fortalezas em diversas paragens.
Na imagem-Uma nau portuguesa segundo pintura de Roque Gameiro