As informações obtidas, na sequência do regresso da Índia, exigiam que se preparasse outra armada para regressar à Índia, necessariamente mais poderosa que a anterior, para que se impressionasse os povos do Oriente e ao mesmo tempo pudesse trazer maior carga de especiarias.
Uma armada composta por 13 navios sob o o comando de Pedro Álvares Cabral zarpou do Tejo a 9 de Março de 1500. O destino era, conseguir uma nova viagem de confirmação, da de Vasco da Gama, por forma que, não fosse considerada como um acto fruto do acaso, mas constituísse uma rota seguramente definida.
Várias são as interpretações sobre a rota seguida por Cabral, normalmente incidem sobre o facto do desvio da rota mais ao largo pelo Atlântico, tenha sido deliberada ou fruto do acaso, ou de simples engano.
Certo é que da viagem anterior, já teria havido indícios, de que haveria terra a poente da rota, quer pelo movimento de algumas aves, ou mesmo segundo relatos do avistamento do monte Pascoal, de costas voltadas para o cabo da Boa Esperança.
A 22 de Abril toparam, pela manhã, "com aves, a que chamam fura-buchos... e, a horas de véspera [entre as 15 horas e o sol-posto]," tiveram "vista de terra, isto é, primeiramente d'um grande monte, mui alto e redondo, e d'outras serras mais baixas a sul dele e de terra chã com grandes arvoredos, ao qual monte alto o capitão pôs nome o Monte Pascoal e à terra a Terra de Vera Cruz"
Razões que podem justificar o facto do desvio da rota da Índia, não ter sido fruto do acaso, mas uma decisão pensada, seguida da instrução dada a Álvares Cabral, para que o notícia fosse transmitida para Lisboa duma forma célere, mas o mais discretamente possível, afim de evitar a propagação da notícia.
A nau que Cabral envia para Lisboa, para dar notícia do achamento do Brasil, foi a mais discreta possível. Escolheu a embarcação menos necessária à armada, levava apenas equipamentos e mantimentos suplementares e ao contrário do que era usual não foram embarcados indígenas, na sua viagem de regresso a Lisboa
Uma armada composta por 13 navios sob o o comando de Pedro Álvares Cabral zarpou do Tejo a 9 de Março de 1500. O destino era, conseguir uma nova viagem de confirmação, da de Vasco da Gama, por forma que, não fosse considerada como um acto fruto do acaso, mas constituísse uma rota seguramente definida.
Várias são as interpretações sobre a rota seguida por Cabral, normalmente incidem sobre o facto do desvio da rota mais ao largo pelo Atlântico, tenha sido deliberada ou fruto do acaso, ou de simples engano.
Certo é que da viagem anterior, já teria havido indícios, de que haveria terra a poente da rota, quer pelo movimento de algumas aves, ou mesmo segundo relatos do avistamento do monte Pascoal, de costas voltadas para o cabo da Boa Esperança.
A 22 de Abril toparam, pela manhã, "com aves, a que chamam fura-buchos... e, a horas de véspera [entre as 15 horas e o sol-posto]," tiveram "vista de terra, isto é, primeiramente d'um grande monte, mui alto e redondo, e d'outras serras mais baixas a sul dele e de terra chã com grandes arvoredos, ao qual monte alto o capitão pôs nome o Monte Pascoal e à terra a Terra de Vera Cruz"
Razões que podem justificar o facto do desvio da rota da Índia, não ter sido fruto do acaso, mas uma decisão pensada, seguida da instrução dada a Álvares Cabral, para que o notícia fosse transmitida para Lisboa duma forma célere, mas o mais discretamente possível, afim de evitar a propagação da notícia.
A nau que Cabral envia para Lisboa, para dar notícia do achamento do Brasil, foi a mais discreta possível. Escolheu a embarcação menos necessária à armada, levava apenas equipamentos e mantimentos suplementares e ao contrário do que era usual não foram embarcados indígenas, na sua viagem de regresso a Lisboa
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